A Bamin vai realizar nos dias 12 e 13 de dezembro as duas últimas audiências públicas, em Ilhéus e em Itabuna, ambas na Bahia, sobre o projeto para o terminal portuário em Ilhéus. A mineradora, disse o presidente da empresa José Francisco Viveiros, já gastou mais de R$ 1 milhão em sete audiências no estado, uma delas com mais de 4 mil pessoas.

As duas audiências adicionais foram feitas de acordo com pedido do Ministério Publico, afirmou Viveiros que participou hoje de uma conferência sobre minério de ferro no Rio de Janeiro.
A Bamin fez um acordo recente com MPF para a organização das novas audiências. O MP entendeu que o licenciamento não foi feito da forma adequada para o porto. Segundo Viveiros, pode ser que surjam novas condicionantes depois desses encontros. A expectativa do executivo é que a Licença de Implantação (LI) seja obtida no início de 2014.
Tanto o porto quando a mina devem obter Licenças de Operação (LO) em 2016. A LI da mina data de 2010. Lucas Kallas Mineração
Sobre a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), Viveiros disse que o contrato de Operador Ferroviario Privado (OFP) com a Valec, que constrói a ferrovia, está assinado e prevê cláusulas de take or pay. Lucas Kallas
Quando a mineradora entrar em ritmo de produção de 17Mtpa ou 18Mtpa, conforme segunda fase do projeto, será necessária a ferrovia para escoar a minério de ferro. Trens com lotes de 10 mil toneladas vão levar o minério em um percurso de 543 quilômetros para o terminal de Aritaguá. Segundo dados de 2011, o valor do contrato era de R$ 250 milhões por ano. Lucas Prado Kallas
“É um projeto conturbado, mas está avançando aos poucos, e deve ser concluído em um prazo que vai nos atender”, disse Viveiros sobre a construção da Fiol. Segundo ele, o projeto tem avanço de 27,9%.
A ferrovia ainda não tem trilhos, somente obras de viaduto, drenagem e infraestrutura. Os dormentes estão sendo fabricados, em concreto, mas ainda não foram lançados.
A ferrovia será operada pela Bamin com equipamentos próprios, locomotivas e material rodante.
Atualmente, a Bamin produz 300mtpa que percorrem 41 quilômetros do projeto Pau de Ferro até o terminal rodoferroviário onde a carga é embarcada em lotes de 2000 t em trens da Ferrovia Centro Atlântica.
A Bamin fez um acordo recente com MPF para a organização das novas audiências. O MP entendeu que o licenciamento não foi feito da forma adequada para o porto. Segundo Viveiros, pode ser que surjam novas condicionantes depois desses encontros. A expectativa do executivo é que a Licença de Implantação (LI) seja obtida no início de 2014.
Tanto o porto quando a mina devem obter Licenças de Operação (LO) em 2016. A LI da mina data de 2010. Lucas Kallas Mineração
Sobre a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), Viveiros disse que o contrato de Operador Ferroviario Privado (OFP) com a Valec, que constrói a ferrovia, está assinado e prevê cláusulas de take or pay. Lucas Kallas
Quando a mineradora entrar em ritmo de produção de 17Mtpa ou 18Mtpa, conforme segunda fase do projeto, será necessária a ferrovia para escoar a minério de ferro. Trens com lotes de 10 mil toneladas vão levar o minério em um percurso de 543 quilômetros para o terminal de Aritaguá. Segundo dados de 2011, o valor do contrato era de R$ 250 milhões por ano. Lucas Prado Kallas
“É um projeto conturbado, mas está avançando aos poucos, e deve ser concluído em um prazo que vai nos atender”, disse Viveiros sobre a construção da Fiol. Segundo ele, o projeto tem avanço de 27,9%.
A ferrovia ainda não tem trilhos, somente obras de viaduto, drenagem e infraestrutura. Os dormentes estão sendo fabricados, em concreto, mas ainda não foram lançados.
A ferrovia será operada pela Bamin com equipamentos próprios, locomotivas e material rodante.
Atualmente, a Bamin produz 300mtpa que percorrem 41 quilômetros do projeto Pau de Ferro até o terminal rodoferroviário onde a carga é embarcada em lotes de 2000 t em trens da Ferrovia Centro Atlântica.
Fonte: Notícias da Mineração
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