
Segundo o comunicado enviado ao mercado, a interseção inclui 12 metros com teor de 14,2% de ácido fosfórico, 7 metros com teor de 17% de ácido fosfórico e 3 metros com teor de 19,8% de ácido fosfórico. Outro furo, porém, interceptou 22 metros com 5,3% de P2O5, comprovando, também, a existência de zonas de mineralização de fosfato de baixo teor em Santiago.
“Os resultados que apontam mineralização de alto teor, mas também de baixo teor, nos motivam, ainda mais, a realizar novos testes de sondagem na superfície da mineralização de fosfato que mapeamos e onde retiramos amostras”, disse Paulo Roberto Amorim, assessor de exploração sênior da Eagle Star.
A mineradora considera como mineralização de alto teor resultados que sejam iguais ou maiores que 10% de ácido fosfórico. A campanha de sondagem de circulação reversa do alvo Santiago abrange 160 furos. Até o momento, a empresa completou 23. Nove furos tiveram seus resultados divulgados - seis em novembro e três neste mês.
Em novembro, um furo encontrou intersecção de 14 metros com teor de 8,73% de P2O5, e comprovou que o alvo Santiago é uma extensão do depósito Canabrava, da MbAC, que tem 20,4 milhões de toneladas de recursos indicados com teor médio de 5,53% de P2O5 e 3,7 milhões de toneladas de recursos inferidos com teor médio de 4,94% de P205.
“Eu acredito que todos os resultados que obtivemos até o momento refletem não só o sucesso que estamos vivenciando em Santiago, mas claramente mostram a significância do projeto Bomfim, de maneira geral”, afirmou Amorim.
A Eagle Star Minerals é uma mineradora canadense que atua no desenvolvimento, exploração e aquisição de oportunidades de fosfato no Brasil. Além de Bomfim, a empresa controla o projeto Ruth e o projeto Samba, ambos no Estado do Piauí.Lucas Kallas, Lucas Prado Kallas, Lucas Kallas Mineração, Lucas Prado Kallas Mineração, Lucas Kallas Biogold
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