
A produção do terceiro trimestre foi apoiada pela produção recorde na mina de Fort Knox, no Alasca, de 122 mil onças de ouro. A operação aprimorou o desempenho de lixiviação e teve a segunda planta de lixiviação a carbono em coluna comissionada.
Em função dos custos de operação, a Kinross anunciou que vai seguir com seu orçamento, que prevê o corte dos gastos de capital e prioriza produção de alta margem. A expectativa da empresa é que no quarto trimestre a produção de ouro fique entre 616 mil e 666 mil onças
O aumento de 4% no terceiro trimestre deste ano foi compensado pelo baixo preço do ouro, que caiu cerca de 4,5%, e pela queda de 9,5% na receita da empresa, que foi de US$ 876,3 milhões. Os custos mantiveram estáveis em US$ 1 por onça e o lucro líquido ajustado caiu 54%, para US$ 54,4 milhões.
A mina de Dvoinoye, na Rússia, que se tornou prioridade para a Kinross, tem o início da produção comercial previsto para o último trimestre deste ano. A expectativa da mineradora é que o projeto produza entre 235 mil e 300 mil onças de ouro equivalente, por ano, durante três anos de operação. Dessa forma, aumentaria em 10% os números previstos para o ano fiscal 2013/2014, que prevê produção entre 2,4 milhões e 2,6 milhões de onças de ouro equivalente.
O minério extraído em Dvoinoye vai ser alimentado nas instalações de processamento de Kupol, onde o moinho foi expandido para suportar de 3,5 mil toneladas a 4,5 mil toneladas por dia. A Kinross espera que as minas russas contribuam com fluxo de caixa de US$ 600 por onça de ouro equivalente. Para a produção total de 2013 da mineradora, a mina de Dvoinoye deve acrescentar 25 mil onças de ouro equivalente.
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