sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Produção alcança 56,4 milhões de toneladas segundo Alacero

lucas Prado kallasSegundo a Associação Latino-Americana do Aço (Alacero), a produção de aço laminado na América Latina atingiu 56,4 milhões de t em 2013. Durante 2013, o principal produtor de laminados foi Brasil com 26,3 milhões de t, representando o 47% do total latinoamericano. Em seguida, foi México com 15,7 milhões de t (28% do mercado regional).
Em 2013, os países que aumentaram sua produção de laminados foram Equador (+31%), Peru (+21%), República Dominicana (+10%) e Argentina (+4%), enquanto Chile, Venezuela e Colômbia apresentaram uma queda de 19%, 5% e 3%, respectivamente, em comparação com 2012. No caso do Chile, a redução é explicada em parte pelo encerramento da linha de planos da siderúrgica Huachipato da CAP durante o ano passado.
A produção de aço bruto na América Latina no ano passado atingiu 65,9 milhões de t, volume semelhante ao registrado no ano 2012. O Brasil foi o maior produtor regional com 34,2 milhões de t, representando o 52% do total da região, embora o seu volume caiu 1% em relação a 2012. Em segundo lugar o México se destacou com 18,5 milhões de t, aumentando sua produção apenas 1% em relação a 2012. No final de 2013, os países que aumentaram a sua produção de aço bruto foram Equador (+41%) e Peru (+13%).
Chile e Venezuela diminuíram 20% e 9%. Até novembro, o consumo aparente de aço laminado na América Latina e o Caribe atingiu um volume de 62 milhões t. Em ambos os casos houve uma variação positiva de 1% em relação ao mesmo período em 2012. O país que teve o maior consumo aparente de laminados, 40% do total regional, foi o Brasil com 24,6 milhões de t, aumentando 5% o seu consumo em relação aos onze primeiros meses de 2012.
Por outro lado, o México registrou queda de 8% no consumo, no entanto foi o segundo maior consumo aparente atingindo 17,1 milhões de t. O comércio regional de laminados apresentou um déficit de 10,7 milhões de t até novembro de 2013, menor que os 11,4 milhões de t registrados no mesmo período de 2012.

Brasil Mineral

Anglo American abre inscrições para ciclo de cursos de capacitação profissional

Lucas Prado KallasSerão oferecidas 57 vagas e os estudantes que mais se destacarem poderão ser convidados a participar de processo seletivo para ingressar na Anglo American
 A Anglo American abrirá inscrições, entre os dias 3 e 7 de fevereiro, para o quarto ciclo de cursos de capacitação profissional que estão sendo oferecidos pela empresa no município mineiro de Conceição do Mato Dentro em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Minas Gerais (Senai-MG). A iniciativa faz parte do Programa de Capacitação de Mão de Obra Local e tem como objetivo preparar a comunidade local para as oportunidades de emprego que estão surgindo em função do  Projeto Minas-Rio, empreendimento da empresa em fase de implantação nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
“Já realizamos dois ciclos de cursos e estamos finalizando o terceiro no primeiro trimestre deste ano. No último dia 15, promovemos a cerimônia de graduação de 179 alunos do 2º e 3º ciclos e até março, contrataremos cerca de 140 desses formandos. A Anglo American tem como prioridade a absorção de mão de obra local e esses estudantes não só têm prioridade em nossos processos seletivos como também já saem preparados para seguir carreiras no setor de mineração”, ressalta Claudiana Silva, gerente de Recursos Humanos da diretoria de Operação do Projeto Minas-Rio da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil da Anglo American.
 No quarto ciclo, serão oferecidas 57 vagas para o curso de operador de equipamentos de mina. Para efetuar a inscrição, é necessário ter acima de 18 anos, ensino médio completo ou cursando, ser morador dos municípios de Conceição do Mato Dentro, Alvorada de Minas, Dom Joaquim, Serro e Congonhas do Norte. Além disso, também é necessário ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias D ou E.
Após o período de inscrição, todos os candidatos participarão de processo seletivo, que contempla a aplicação de provas de português e matemática, testes psicológicos e dinâmica de grupo. As aulas terão início no dia 09 de abril e serão ministradas no Complexo Educacional Ginásio São Francisco, em Conceição do Mato Dentro, no período diurno, das 8h às 16 horas.  Todos os estudantes ganharão bolsas de estudo remuneradas, material didático e alimentação.
Seis ciclos
Ainda serão promovidos dois ciclos de capacitação profissional até 2015 e o início do processo seletivo para o quinto ciclo está previsto para ocorrer ainda em 2014. Oobjetivo da Anglo American é capacitar cerca de 557 pessoas com seis ciclos de cursos.
O investimento da empresa na capacitação dos profissionais para a fase de operação do Projeto Minas-Rio é de aproximadamente R$ 16 milhões, e a previsão é que com as operações do empreendimento, sejam criados 2 mil empregos diretos e 3,3 mil indiretos.
Confira os locais de inscrição:
Conceição do Mato Dentro – Biblioteca Pública Municipal, localizada na Rua Daniel Carvalho, 202, Centro.
Serro – CRAS, localizado na Rua Rio Branco, 107, Centro (próximo à Pontifícia Universidade Católica).
Alvorada de Minas – CRAS, localizado na Rua Padre Paraíso, 239.
Dom Joaquim – Escola Estadual Cônego Bento Ribeiro, localizada na rua Conceição, 20, Centro.
Congonhas do Norte – Sindicato dos Trabalhadores Rurais, localizado na Rua Honório de Moura, 110, Centro.
Sobre o Projeto Minas-Rio
Principal projeto mundial da Anglo American, o Minas-Rio está em fase de obras e atingirá, em sua primeira fase, uma capacidade de produção de 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro. O empreendimento inclui uma mina de minério de ferro e unidade de beneficiamento em Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas, em Minas Gerais; o maior mineroduto do mundo com 525 km de extensão e que atravessa 32 municípios mineiros e fluminenses; e o terminal de minério de ferro do Porto de Açu, no qual a Anglo American é parceira da LLX com 49% de participação, localizado em São João de Barra (RJ).
Sobre a Anglo American
A Anglo American plc. é uma das maiores companhias de mineração do mundo, com sede no Reino Unido e ações negociadas nas bolsas de Londres e Joanesburgo. Seu portfólio de negócios atende às diferentes necessidades dos clientes e abrange commodities de alto volume – minério de ferro e manganês; carvão metalúrgico e carvão mineral; metais básicos e minerais – cobre, níquel, nióbio e fosfatos; e metais e minerais preciosos – nos quais é líder global em platina e em diamantes.
 A Anglo American é comprometida com a realização de um trabalho alinhado aos seus stakeholders - investidores, clientes, parceiros e empregados - para criar valor sustentável que faz a diferença, respeitando os mais altos padrões de segurança e responsabilidade em todos os seus negócios e localidades. As operações de mineração, projetos de expansão e atividades de exploração da empresa estão presentes no sul da África, América do Sul, Austrália, América do Norte, Ásia e Europa.
 A empresa atua no Brasil desde 1973 e hoje está presente no País com quatro produtos: minério de ferro, com o Minas-Rio, um dos maiores projetos de exploração de minério de ferro em desenvolvimento no mundo; níquel, com operações nos municípios de Barro Alto e Niquelândia, em Goiás; fosfato, com as operações nos municípios de Ouvidor (GO), Catalão (GO) e Cubatão (SP), e nióbio, presente nos municípios de Catalão e Ouvidor, em Goiás.

Assessoria


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

No TCE, Empresários e especialistas discutem mineração e energia

Lucas Prado KallasComo etapa para a preparação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Piauí (PDES-PI), foi realizada reunião, nesta quarta-feira, (29), onde se discutiu os temas relacionados à mineração e a energia. O evento, que aconteceu no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), contou com a presença de gestores públicos, empresários e especialistas nos setores em questão.
 
O secretario de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis do Piauí, Edson Ferreira iniciou as discussões fazendo um panorama sobre os investimentos que o estado vai receber e dos desafios que o governo vai enfrentar para oferecer uma infraestrutura necessária para acolher as empresas. Edson Ferreira lembrou da participação do Piauí nos leilões realizados pela Agência Nacional de Petróleo e pela Agência Nacional e Energia Elétrica.
 
O secretário de Planejamento Cezar Fortes falou da intenção do atual governo em deixar pronto um Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável para o Piauí. A ideia do governo é apontar estratégias para o desenvolvimento do estado ao longo dos próximos 50 anos. “Nenhum gestor é obrigado a seguir o Plano, mas é nossa missão deixar um plano de metas, apontando as áreas em que o Piauí deve priorizar para alcançar o desenvolvimento”, afirma Cézar Fortes.
 
Durante o encontro, consultores contratados pela Secretaria de Planejamento (Seplan) realizaram apresentações. Empresários e técnicos dos setores mineral e elétrico apontaram saídas para agilizar a viabilização de projetos e sugeriram ideias para transformar o valor dos investimentos em melhoria da qualidade de vida do Piauí.
 
redacao@cidadeverde.com


 
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IBRAM busca aproximação com universidades e estimula produção de trabalhos

Lucas Prado KallasPesquisa desenvolvida pelo Instituto visa monitorar instituições de nível superior com cursos relacionados à indústria mineral
O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM – www.ibram.org.br) deu início à pesquisa que visa monitorar as instituições de nível superior que oferecem cursos voltados à área mineral. O objetivo principal é, além de estreitar laços com os futuros profissionais do setor, estimular a produção de trabalhos acadêmicos e a participação em congressos promovidos pelo Instituto como o Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto, o Congresso Brasileiro de Mina Subterrânea (CBMINA) e o Congresso Brasileiro de Mineração.
IBRAM busca ainda, mesmo que de forma secundária, o estímulo à ampliação do investimento público e privado em PDI&E, o fortalecimento e ampliação das instituições de PDI&E no País, e o incentivo à interlocução, coordenação e integração entre as diversas instituições promotoras de estudos, regulação, pesquisa e desenvolvimento em recursos minerais.
Estão em fase de monitoramento 82 cursos de nível superior relacionados diretamente à mineração como Engenharia de Minas, Engenharia de Minas e Meio Ambiente, Engenharia Geológica, Engenharia Metalúrgica, Gemologia, Geofísica, Geologia e Geoprocessamento. Esta etapa da pesquisa poderá ter continuidade com outros cursos superiores com atividades relacionadas à área mineral.
Faz parte dos trabalhos do IBRAM fomentar o desenvolvimento sustentável e o uso das melhores práticas de segurança e saúde ocupacional na mineração, estimulando os estudos, pesquisa, desenvolvimento, inovação e o uso das mais modernas tecnologias disponíveis. Além disso, o intercâmbio de ideias e conhecimentos, bem como a discussão de entraves do setor mineral e de temas de interesse da indústria mineral são muito estimulados pelo IBRAM, principalmente nos eventos promovidos pelo Instituto.
Os próximos eventos promovidos pelo IBRAM são: Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto e o Congresso Brasileiro de Mina Subterrânea (CBMINA – 6 a 8 de Agosto de 2014), Exposição Internacional de Mineração da Amazônia e Congresso de Mineração da Amazônia (EXPOSIBRAM AM - 12 a 23 de Novembro de 2014), Exposição Internacional de Mineração e Congresso Brasileiro de Mineração (EXPOSIBRAM – 14 a 17 de Setembro 2015) e World Mining Congress (Outubro 2016).
Para mais informações, entre em contato pelo email pesquisa@ibram.org.br.

IBRAM – Profissionais do Texto

 
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Pesquisa da USP comprova viabilidade da reciclagem de entulho

Lucas Prado KallasA viabilidade da reciclagem de entulho por meio da mineração urbana foi verificada pela Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP), em estudo divulgado no último dia 27. Segundo a pesquisa, as cidades brasileiras podem fornecer brita e areia recicladas para a indústria da construção civil, de forma complementar aos agregados naturais, a partir de Resíduos de Construção e Demolição (RCDs).
De acordo com Francisco Mariano Souza Lima, engenheiro responsável pelo estudo, o gerenciamento de resíduos é afetado por aspectos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela lei federal 12.305, de 2 de agosto de 2010. “As empresas da cadeia da indústria da construção civil tornam-se responsáveis pelos custos do gerenciamento dos RCDs desde a geração até o descarte final ou a reciclagem. A lei incentiva a criação de mecanismo de mercado para o gerenciamento destes resíduos. A supervisão do serviço é feita pelos municípios e a reciclagem pode ser realizada por empresas privadas”, afirmou.
O manejo dos resíduos é muito diferenciado nos municípios brasileiros. De um total de 5.564 municípios, 3.639 realizam pelo menos a coleta destes resíduos. No entanto, entre as cidades que fazem o manejo de RCDs, somente 79 possuem alguma forma de reaproveitamento, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2008, que estão expostos no Plano Nacional de Saneamento Básico.
O estudo foi realizado a partir de uma modelagem teórica baseada na análise do conteúdo e da destinação dos resíduos nas cidades de Macaé, no Rio de Janeiro, Maceió, em Alagoas e São Paulo. “Estima-se que a geração de entulho no Brasil é da ordem de 100 milhões de toneladas por ano. A estimativa baseia-se na geração por habitante de 0,5 toneladas por ano, comprovada pela pesquisa na cidade de Macaé”, disse Souza Lima.
Segundo o engenheiro, o sentido econômico de minerar é conferir valor a um minério que está misturado em geral a outros. “Os RCDs ganham valor quando são tratados por técnicas de separação mineral e a fração mineral que nos interessa nos entulhos volta como mercadoria no mercado de agregados. A industrialização e a própria urbanização alocou este processo de valorização nas cidades”, disse.
A pesquisa fez a modelagem dinâmica nas três cidades durante um período de 20 anos, analisando desde a geração até o descarte ou a reciclagem dos resíduos, considerando os diferentes conteúdos dos resíduos amostrados. “Os resultados mostram a heterogeneidade das cidades amostradas no tocante a qualidade dos RCDs originários de distintos processos de urbanização. O modelo de custo-benefício mostra que os benefícios superam os custos na seguinte ordem: São Paulo, Macaé e Maceió”, afirmou Souza Lima.
Segundo o pesquisador, em Macaé, as plantas móveis de reciclagem são mais viáveis do que as fixas e a cidade de São Paulo, devido ao maior volume de resíduos e maiores estímulos à reciclagem, é a única entre as três que não precisa de subsídios para implantar o sistema. “O modelo de viabilidade mostra que a qualidade do resíduo tem considerável influência na viabilidade das empresas de reciclagem. Os fatores mais sensíveis ao modelo de viabilidade são, pela ordem, o valor cobrado pelo terreno, a taxa cobrada na entrada dos RCDs na planta de reciclagem, os custos de operação da planta e os impostos em vigor”, disse.
Souza Lima afirmou que o modelo testado pode ser aplicado para qualquer cidade brasileira e propõe o conceito de “indústria recicladora emergente”. Segundo ele, em São Paulo, um grande número de empresas recicladoras privadas constituíram a Associação Brasileira para Reciclagem dos Resíduos de Construção e Demolição (Abrecon), fundada em 2011.
O trabalho do engenheiro Francisco Mariano Souza Lima teve orientação do professor Arthur Pinto Chaves, do Departamento de Engenharia de Minas da Poli. As informações são da Agência USP de Notícias.

Notícias de Mineração Brasil

 
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Saudita KBW vai investir R$ 40 milhões no Ceará

Lucas Prado KallasO grupo saudita KBW informou que vai investir R$ 40 milhões em uma fábrica de gruas no Estado do Ceará, com início de produção previsto para os próximos meses. A cidade que receberá a unidade, ainda está na fase de definição, segundo a empresa, que tem plano de produzir no local equipamentos da italiana Raimondi Cranes. Trata-se de uma das maiores fabricantes globais de guindastes, adquirida recentemente pela KBW.
O aporte na unidade brasileira faz parte de um plano de investimentos de US$ 100 milhões para a expansão global da Raimondi Cranes. O desembolso inclui a construção de novas fábricas em mais dois locais - na Arábia Saudita e na Índia -, a ampliação das instalações já existentes na Itália e o desenvolvimento de novas tecnologias. A KBW detinha ações em unidades da empresa no Oriente Médio até o ano passado. Neste ano adquiriu toda a companhia.
A Raimondi Cranes é original de Milão, onde foi fundada em 1863, e vendeu ao menos 15 mil unidades de guindastes nos últimos sessenta anos, segundo a KBW.
Liderada pelo príncipe saudita Khaled bin Alwaleed - filho de Alwaleed bin Talal Al Saud, o mais rico da Arábia Saudita e 26º do mundo, na lista da revista "Forbes" -, a KBW começou a apostar no mercado brasileiro no ano passado. Os projetos em que está presente no país somam investimentos estimados em R$ 1 bilhão. Assim como já faz em outros países, a empresa pretende manter sua atuação focada em negócios de longo prazo, principalmente nos setores de óleo e gás, infraestrutura, logística, construção civil e mineração.
Até o momento, o maior investimento da KBW no país foi de R$ 293 milhões, no complexo portuário especializado em petróleo PetroCity, no Espírito Santo.
A empresa também destinou R$ 20 milhões na empresa Royal Minerals, com atuação em mineração e localizada no Espírito Santo. Em sociedade com a Arcadia Engineering SRL, empresa de consultoria e acompanhamento de obras da Romênia, fundou a Arcadia Engenharia, em Santa Catarina, para dar apoio às empresas de construção pesada no país.
Nesta semana, a KWB oficializou sua presença no Brasil com a abertura de uma empresa no país, a KBW Brasil, com sede em Santa Catarina. A empresa será comandada pelo diretor executivo José Roberto Barbosa da Silva, com experiência nos setores de logística e distribuição, mineração, controle de qualidade, segurança pública e planejamento, segundo a companhia.

Valor Econômico

 
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Interior do Pará supera capital em geração de emprego

Lucas Prado KallasDieese diz que municípios do sudeste do estado contribuíram para saldo. Secretário aponta riqueza mineral como fonte de trabalho e renda.
Os municípios do interior do Pará superaram a capital em geração de empregos no ano de 2013:  uma estimativa do Departamento Intersindical de Estudos Sócio Econômicos (Dieese) aponta que mais de 80% das vagas criadas em todo o estado ocorreram fora da Região Metropolitana de Belém.
“Em 2013 o estado fez 395.941 admissões, mas teve 366. 325 desligamentos, gerando saldo positivo de 29.616 empregos. A maioria dos desligamentos foi na região metropolitana de Belém. O interior puxou o saldo em 2013, com cerca de 80% da geração de empregos do Pará", explica o economista Roberto Sena.
Segundo o Secretario de Trabalho, Emprego e Renda Rodivan dos Santos Nogueira, os projetos minerais impulsionaram a geração de empregos no Pará, especialmente no sudeste do estado. "A mudança de comportamento na abertura de postos de trabalho não surpreende. Havia esta expectativa de geração de empregos no interior do estado, já que a mineração é muito forte e o sudeste do Pará é uma região onde já se explorou ouro, mas agora tem grande produção de ferro e níquel", explica.
Além da mineração, outros setores como a construção civil, comércio e prestação de serviços também contribuiram para o saldo do estado que, segundo o Dieese, é o maior gerador de empregos da região Norte do Brasil.

G1

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Engenharia da expansão da mina de ouro Aurizona está quase concluída

Lucas Prado KallasA engenharia do projeto de expansão da mina de ouro Aurizona está 97% concluída e a construção atingiu 42%, disse hoje a mineradora Luna Gold em comunicado enviado ao mercado. A expectativa é que a conclusão da primeira etapa de expansão da mina, que fina em Godofredo Viana (MA), ocorra no primeiro semestre deste ano.
No mesmo comunicado, a Luna diz que a meta deste ano é produzir entre 85 mil e 95 mil onças de ouro.
A Fase 1 de expansão em Aurizona avança, mas a Luna se concentra na gestão de fluxos de caixa, em um período de volatilidade do preço do ouro. De acordo com a companhia, o cronograma de construção continua a ser flexível para que os gastos sejam adaptados ao fluxo de caixa disponível.
"Maximizar o nossa margem de caixa e concluir a Fase 1 da expansão em Aurizona estão no topo das prioridades da Luna em 2014", afirmou John Blake, presidente e CEO da empresa .
A engenharia detalhada e básica atingiu avanço de 97%. Segundo a empresa, a conclusão da primeira fase de expansão está prevista para o primeiro semestre de 2014 e o cronograma de construção foi planejado para permitir um atraso na execução, devido à redução inesperada no fluxo de caixa, sem impactar no orçamento.
"Para o terceiro trimestre de 2014, planejamos entregar o estudo preliminar de viabilidade da Fase 2, que irá considerar a expansão da mina de ouro Aurizona para produzir entre 200 mil e 300 mil onças de ouro por ano. Estou confiante que a dedicação e o talento da nossa equipe nos permitirá alcançar esses objetivos e estabelecer a Luna como um produtor de ouro de médio porte”, disse Blake.
Para 2014, a empresa prevê que o custo de produção médio anual fique entre US$ 690 e US$ 740 por onça de ouro. Considerando todos os custos para sustentar a produção, o valor passará de US$ 800 para US$ 900 por onça de ouro. A produção de ouro total está prevista para alcançar de 85 mil a 95 mil onças de ouro este ano. As despesas de capital para manter o projeto estão estimadas em US$ 9 milhões ao longo de 2014.
A companhia informou que os resultados financeiros completos do último trimestre de 2013 e os valores totais do ano passado serão divulgados no dia 19 de março, após o fechamento do mercado. Está programada também uma teleconferência no dia seguinte (20), quando a diretoria da Luna irá rever os resultados financeiros e discutir o andamento de seus negócios.
A Luna Gold é uma empresa canadense dedicada a operar, expandir e explorar projetos de ouro no Brasil.

Notícias de Mineração Brasil

 
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Mineradoras de Pontes e Lacerda querem ampliar competitividade de fornecedores

Lucas Prado KallasO cronograma do Programa de Encadeamento Produtivo em Pontes e Lacerda, cidade 448 km a oeste de Cuiabá, será definido no dia de 7 fevereiro em uma reunião que acontece no município. A perspectiva dos envolvidos é que mais de 30 empresários passem por consultoria, cursos e tenham acesso as informações necessárias para atender as exigências das mineradoras multinacionais Yamada Gold (de origem canadense) e Apoena, que juntas oferecem dois mil empregos diretos e três vezes a mesma quantidade de indiretos.
No encontro, estarão representantes das mineradoras, do Sebrae de Mato Grosso e da prefeitura municipal. José Valdir Santiago Júnior, da Unidade de Indústria, é gestor do programa no estado. Ele acredita que as primeiras ações, como o diagnóstico empresarial, aconteçam ainda em fevereiro.
O programa é coordenado pelo Sebrae Nacional e no Estado, já foi implementado nas cidades de Nova Mutum e Rondonópolis. O Agente Local de Desenvolvimento (ALD) e presidente do Centro de Atendimento Empresarial de Pontes e Lacerda, José Roberto Portero, diz que assim que as empresas chegaram ao município, há 10 anos, geraram mudanças.
Os jovens estavam saindo da cidade em busca de oportunidades e os setores de comércio e serviço amargavam prejuízos. “Agora, o município importa jovens. Eles são atraídos pelas oportunidades de emprego”.
A cidade está se tornando pólo da região e abriga quatro faculdades, sendo duas públicas. Portero explica que as mineradoras envolvem toda uma estrutura de prestadores de serviço e fornecedores, o que ampliou as perspectivas dos empresários.
A extração dentro das empresas funciona 24 horas por dias e 365 dias por ano. Sendo assim, as empresas que atuam com alimentação, transporte e manutenção têm muita demanda.
Do local de extração até a cidade são 10 km e empresas de transporte foram contratadas para carregar os empregados em todos os turnos. Portero explica que para elas continuarem a executar o serviço, tiveram que colocar em dia todas as pendências com a legislação trabalhista, o que gerou benefícios sociais.
As certificações ambientais também vão ser exigidas pelas mineradoras, que estenderão o critério para contratação das oficinas mecânicas e de manutenção. “Sem o apoio do programa, seria difícil para o empresário se tornar apto a concorrer pelo serviço. O resultado seria a cidade ser tomada por empresas de fora”, relata Portero.
Outra preocupação emergencial é com o setor de alimentação. Todas as refeições precisam ser preparadas em ambientes adequados às leis sanitárias e com as boas práticas.
Também é essencial as áreas de segurança, atendimento médico e laboratorial e comércio em geral.
O gestor do Sebrae de Mato Grosso, José Valdir Santiago Júnior, lembra que o programa também vai fomentar o empreendedorismo e formalizar empresários nas atividades com pouca oferta no mercado local.
Santiago afirma que as empresas convivem hoje com a pouca oferta nos setores de móveis, serviços gráficos, hotelaria e manutenção.
Atualmente, o município tem 42 mil habitantes e os que não atuam nas mineradoras, acabam afetados pelas empresas. Portero explica que comerciantes que estavam estabelecidos nas cidades que rodeiam Pontes e Lacerda se transferiram para o município ou abriram filial no local.

Jornal Oeste


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Minério será explorado no Sertão da Paraíba, por empresários Chineses

Lucas Prado KallasUm grupo de empresários chineses já está em São Paulo ultimando os preparativos para a instalação de uma empresa mineradora para exploração de minério de ferro em uma área localizada nos municípios de Cajazeiras e São José de Piranhas, Alto Sertão da Paraíba. A empresa deve começar a trabalhar no canteiro de obras ainda no final do mês de fevereiro deste ano.
A área de terra demarcada para a exploração da matéria prima  vai do distrito de Bom Jesus, município de São José de Piranhas até a localidade denominada de sítio Cocos em Cajazeiras.
Um estudo foi realizado e constatou que o percentual de vantagem para a retirada do minério chega a 75%, quantidade satisfatória da matéria-prima base da siderurgia.
A prospecção coloca que os chineses podem explorar, por 12 anos, milhões de toneladas. Eles querem, inclusive, fazer um ramal para a Transnordestina, para facilitar a escoação do minério.
Segundo apurou o Radar Sertanejo, o investimento para a exploração da matéria prima na região deve chegar a, pelo menos, 500 milhões de dólares.  Depois da transposição do Rio São Francisco, este será o maior investimento na região e deve gerar centenas de empregos diretos e indiretos.

Folha do Sertão


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Cosigo encontra 17 gpt de ouro em furo no projeto Machado

Lucas Prado Kallas
A Cosigo Resources anunciou, na última segunda-feira (27), os resultados dos ensaios de quinze furos de sondagem de circulação reversa do projeto de ouro Machado, que fica na fronteira entre Brasil e Colômbia, na região de Taraíra. Um dos furos identificou um interseção entre três e 68,5 metros com 17,1 gramas por tonelada de ouro.
A empresa destacou, também, um furo mostra uma interseção entre 13,7 e 9,1 metros com 2,5 gramas por tonelada de ouro e outro furo que mostra uma interseção entre 1,5 e 44,1 metros com 8,3 gramas por tonelada de ouro.
“Esses resultados nos encorajaram, porque demonstram que o projeto Machado está coberto por várias zonas de mineralização de ouro”, disse Dennis Milburn, presidente e CEO da Cosigo.
A campanha de sondagem de 2013 da Cosigo teve 20 furos. Em 20 de dezembro do ano passado, a empresa anunciou o resultado dos dois primeiros furos de sondagem do projeto Machado. Restam, agora, mais três ensaios para serem analisados.
Na época, um dos furos interceptou o intervalo entre 12,2 e 13,7 metros com 5,5 gramas por tonelada de ouro, incluindo o intervalo entre 7,6 metros e 29 metros com 1,1 grama por tonelada de ouro, incluindo o intervalo entre nove metros e 15 metros com 2,2 gramas por tonelada de ouro. O outro furo encontrou apenas pequenas ocorrências de mineralização de ouro em três zonas.
A Cosigo Resources tem sede em Vancouver, no Canadá, e possui projetos de exploração de ouro no Brasil e na Colômbia. No Brasil, ela é proprietária dos projetos de ouro Castano, Bittencourt e Cerrinha, todos localizados no Cinturão de Ouro Taraíra. De acordo com a Cosigo, as propriedades tem formação geológica similar ao projeto Machado e programas de amostragem e prospecção estão sendo planejados nas áreas.

Notícias de Mineração Brasil
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Mineradora Taboca acelera tráfego de rede

Lucas Prado KallasEm ritmo acelerado de crescimento, a Mineradora Taboca tem investido em TI para suportar a expansão dos negócios e atender as demandas de seu ambiente distribuído, com escritórios nos estados do Amazonas, São Paulo e em outro país, no Peru. Uma das iniciativas recentes da área de TI foi implementar o Office 365 da Microsoft para fazer uso do sistema de email na nuvem e a plataforma da Riverbed Technology para acelerar tanto o tráfego de email, como a performance de toda a rede e a comunicação entre os escritórios da companhia.
O projeto, implementado pela integradora TDec, envolveu a implantação de doisequipamentos Steelhead  1555 da Riverbed, sendo um instalado em Pirapora do Bom Jesus, em São Paulo, e outro em Pitinga na Amazônia – além de uma licença específica para aceleração do Office 365. De acordo com Marco Fabossi Júnior, gerente de contas da TDec, foi feita um POC (Prova de Conceito) na mineradora de apenas 15 dias, tempo suficiente para o CIO da época, Marcos Bueno, decidir pela tecnologia Riverbed.
Com a plataforma de aceleração, a companhia obteve ganhos de 85% no tráfego de email, na performance do acesso às informações corporativas, conquistou agilidade no acesso à internet, às redes sociais, tornando possível, por exemplo, fazer download/upload de vídeo na unidade de Pitinga – que fica localizada numa vila na Amazônia, a 300 km  de Manaus.
Outro objetivo da Mineradora Taboca era centralizar toda a operação de infraestrutura de TI e garantir a alta disponibilidade da rede. Por isso, a companhia investiu em serviços de nuvem privada para hospedar seus servidores (private cloud) e também numa plataforma de segurança e controle do tráfego de dados (next generation firewall).
De acordo com Marcos Bueno de Oliveira, então CIO da empresa – que teve apoio de João Luiz Serafim, CEO da Mineração Taboca, na implementação do projeto – a tecnologia de aceleração proporcionou sensíveis ganhos de produtividade à equipe e melhorou a comunicação entre os sites do Grupo e com público externo.
O ambiente de TI da mineradora conta com mais de 10 servidores que atendem cerca de 700 usuários em vários serviços de segurança, entre eles firewall, antivírus, domain controller, web services, Active Directory etc.
"Hoje a mineradora está na vanguarda da tecnologia, utilizando o que há de mais moderno e seguro em TI. Com o ambiente centralizado em um único local administrado por uma equipe altamente especializada, temos tranquilidade para pensar no nosso negócio. As perdas geradas por paradas, seja por problemas técnicos ou por questões de manutenção na rede elétrica, acarretavam prejuízos imensuráveis à operação. Atualmente não temos mais esse tipo de problema", comentam os executivos.

Convergecom

Search assina acordo para adquirir mineradora de estanho no Pará

Lucas Prado KallasA Search Minerals anunciou hoje (27) que entrou em acordo definitivo de compra de ações com a Brasilis Kaduna Consultoria e Participações e a MS Marpin Consultoria e Participações em relação à aquisição total das cotas emitidas e em circulação da Mineração São Francisco de Assis (MSFA). O negócio vai resultar em um reverse takeover (RTO), um tipo de fusão para se tornar uma empresa de capital aberto.
Segundo os termos do acordo de compra de ações, a Search vai emitir 135 milhões de ações a um preço médio de US$ 0,55 por ação. Depois que o reverse takeover for concluído, a Brasilis e a Marpin vão ser detentoras de 61,3% das ações da Search.
O presidente e CEO da Search, Stephen Keith, disse que o acordo é muito importante para a empresa. “Essa aquisição demonstra que estamos prontos para executar estratégias de transição em mercados financeiros difíceis. É o primeiro passo para a implantação de nosso plano de negócios para nos tornarmos consolidados nos ativos de estanho no Brasil”, afirmou.
O executivo disse que a Search deixa de ser exploradora para se tornar produtora. “A mina de Mocambo, da MSFA, é um ativo produtor de estanho, com muitos alvos de desenvolvimento e exploração, incluindo áreas com mineralização de tungstênio”, comentou Keith.
A reverse takeover trata-se de uma negociação fora das condições normais de mercado, pelo fato de Roberto Giannetti da Fonseca ser diretor da Search e empregado tanto da Brasilis Kaduna, quanto da MSFA. O executivo detém menos de 1% de participação da Kaduna.
Fonseca se absteve de participar da transação, de forma que o acordo definitivo e a reverse takeover foram considerados e aprovados pela diretoria da Search. Em 14 de março, deve ser realizada uma reunião entre os acionistas da Search para aprovar o negócio.
A MSFA controla e opera a mina de Mocambo, que fica a 30 quilômetros da cidade de São Félix do Xingu, no Estado do Pará. A produção do projeto foi retomada no meio de 2012. Até o fim de outubro do ano passado, a produção foi de 441,2 toneladas de SnO2 (cassiterita), com um pico de produção de 40 toneladas de cassiterita por mês, com, aproximadamente, 70% de estanho no concentrado.
Em 20 de agosto do ano passado, a Search assinou declarações de intenções (LoI) não-vinculativas com a Mineração São Francisco de Assis (MSFA) e com a Carlos Mena Resources (CMR). A CMR detém os direitos minerários do projeto Arara, com ocorrência de estanho, nióbio, tântalo e óxido de terras raras.

Notícias de Mineração Brasil

Atlas Copco Brasil lança geradores compactos que reduzem custos de frete

Lucas Prado KallasA Atlas Copco Brasil anunciou o lançamento dos geradores de energia portáteis modelos QAS 360 e QAS 550, que ocupam exatamente metade do espaço de transporte que outros similares, na faixa de potência entre 360 e 550 kVA. Na prática, essa inovação reduz pela metade os custos com o transporte deste tipo de equipamento, já que torna possível transportar dois no espaço até então ocupado apenas por um.
Os geradores de energia portátil Atlas Copco QAS 360 e QAS 550 são equipamentos de grande porte, normalmente destinados a grandes obras. Em geral, empreendimentos assim tendem a se situar em locais mais distantes, onde o custo de frete é algo muito significativo, ao ponto de pagar rapidamente o investimento no equipamento.
Antes deste lançamento, as dimensões dos equipamentos nesta faixa de potência giravam em torno de 8m de largura por 2m de profundidade. Em comparação, o modelo Atlas Copco QAS 550 possui as medidas de 4,8 m X 1,18m e o QAS 360, de 4m X 1,18m.
“Dependendo da distância e da quantidade de geradores, a economia é tanta que sai mais barato se desfazer do equipamento antigo para investir no novo. E ainda vai sobrar dinheiro.”- explica o engenheiro Rodrigo Vidal, gerente de produto da Atlas Copco.
Além das dimensões inovadoras, os modelos Atlas Copco QAS 360 e 550 também reúnem outras características dos geradores de energia portátil da mesma família, como o chassi 100% vedado e o certificado de que não contamina o solo, além de taxas de financiamento facilitadas pelo FINAME e pelo Cartão BNDES.
O lançamento oficial dos novos geradores foi realizado em evento direcionado aos locadores especializados em equipamentos de grande porte, e toda a produção da fábrica da Atlas Copco em Barueri já está compromissada com pedidos.
“Temos orgulho deste projeto por representar uma inovação não apenas no Brasil, mas também em nível mundial. Tudo foi totalmente desenvolvido no Brasil, baseado em solicitações de nossos clientes, o que levou nosso relacionamento com eles a outro patamar. É a diferença entre apenas querer vender um produto e realmente querer deixar seu cliente totalmente satisfeito, a ponto de mudar seu produto para melhor atendê-lo.” – completa Fernando Groba, Business Line Manager da Atlas Copco – Energia Portátil.

Brasil Engenharia

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Mercados em baixa e o ouro na mesma

Os preços do ouro ter ficado em sua maioria , mesmo nas últimas 24 horas a $ 1,262.50 por onça. Prata está fazendo tão bem , depois de ter caído 1,35% para 19,85 dólares por onça.
O índice composto S & P / TSX caiu 1,62 %, para 13,711.99 eo S & P TSX Venture está fora de 1,96% para 964,16 a partir de meio-dia EST.
Europa e Ásia estão tendo um tempo muito difícil .
O FTSE 100 caiu -1,62 %, para 6,663.74 eo índice Hang Seng caiu 1,25 %, para 283,84 .
Houve menos danos no Australian Stock Exchange. O S & P / ASX 200 caiu apenas -0,42 % para 5,240.90 .
Algumas preocupações subjacentes que levaram os mercados a cair são China e do cone. Número de fabricação de ontem da China mostrou uma contração surpreendente, e com as Reservas Federais anunciada marcha para a normalidade , os mercados estrangeiros vai ver as taxas de juros sobem , o que irá torná-los menos competitivos como os seus custos de importação sobem.
Decliners Notáveis ​​foram Hudbay Minerais (TSE: HBM ) , o que era para baixo 5,59% para 8,78 dólares . A empresa lançar alguns ganhos recentes.
Portal Lucas Prado Kallas

Empresas recrutam pós-doutores para inovar

Lucas Prado KallasContratação de pesquisadores com esse nível de especialização é recente
Assim que concluiu o mais alto nível de especialização em uma universidade da Espanha, a pós-doutora em biologia molecular Ana Azambuja, 32, fez o caminho inverso de grande parte de seus colegas: em vez do mundo acadêmico, ela escolheu um trabalho na indústria.
"Eu tinha uma agonia em ver anos de pesquisa na universidade não sendo aplicados. Na indústria, o processo é mais rápido e palpável."
A pesquisadora trabalha no centro de pesquisas da Natura, na Grande São Paulo. Ela desenvolve estudos para retardar o envelhecimento da pele, a maior demanda da companhia.
A partir de março, ela vai integrar uma pesquisa que vai consumir R$ 20 milhões pelos próximos dez anos para investigar todos os fatores que levam o ser humano à sensação de bem-estar.
Azambuja faz parte de um seleto grupo de pesquisadores que desenvolve inovação na iniciativa privada.
Segundo a mais recente pesquisa de Inovação Tecnológica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a falta de mão de obra qualificada é o segundo maior obstáculo à inovação na indústria brasileira. O primeiro é o custo elevado.
O presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, explica que a presença de "pós-docs" nas grandes corporações é um fenômeno novo.
"Esse processo ainda está emergindo no Brasil. A maior parte das pesquisas ainda é feita nas universidades, até pela quantidade de doutores que o país dispõe."
Em Belém do Pará, outro pós-doutor mantém em paralelo as atividades acadêmicas com a pesquisa no mercado.
Cleidison de Souza, 39, trabalha no instituto de tecnologia da Vale.
Especialista da área de computação, ele desenvolve um software para reduzir os índices de acidentes de trabalho nos trilhos entre Carajás (PA) e São Luís (MA), trecho utilizado pela companhia para o transporte de minério de ferro.
Ele diz que a "fuga" de pós-doutores rumo ao mercado ocorre pela remuneração.
"O salário do professor universitário não é adequado dado o papel desse profissional. Isso influencia a ida dele para a indústria."
O pós-doutorado não é um título acadêmico, mas a parte prática da pesquisa.
Em geral, tem um ano de duração. Ainda não se sabe a quantidade certa de pós-doutores que circula pelo país.
Só a Capes (autarquia do governo responsável pela pós-graduação) forneceu em 2013, mais de 6,1 mil benefícios para o pós-doutorado.
A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) também é outra entidade que apoia a formação de "pós-docs".
Em seis anos, a fundação concedeu mais de 8.000 bolsas.

Folha de S. Paulo

Rejeito de minério em blocos ganha projeção industrial em Nova Lima

Lucas Prado KallasOs rejeitos sedimentados da mineração estão sendo transformados em matéria-prima para pisos pavimentados e abrindo caminho para um novo negócio em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Além do reaproveitamento industrial, o processo contribui para o desassoreamento de cursos d’água e barragens.
A ideia é antiga, começou a ser maturada no final da década de 60 após o rompimento de uma barragem no distrito de São Sebastião das Águas Claras, conhecido como Macacos. Mas só agora está tomando forma e projeção industrial.
 “Começamos com um equipamento emprestado, depois compramos o nosso, mas os dois tinham um desgaste prematuro que culminava em paradas técnicas. Agora, estamos concluindo a construção de uma nova máquina, que deverá ficar pronta em duas ou três semanas”, afirma Flávio Mourão, proprietário da empresa Bacia Viva, responsável pelo trabalho.
O produto
 As primeiras experiências foram feitas em 2002, com a produção-teste do PaviEco, como foi batizado, um pavimento ecológico intertravado resistente.
“Primeiro, precisávamos mostrar que o material era de boa qualidade e que seria bem aceito pelo mercado. Hoje, já sabemos que os rejeitos também podem ser empregados em toda a linha da construção civil: manilhas, postes, dormentes para trens e bocas de lobo, por exemplo”, diz Mourão.
 Os próximos passos, de acordo com o empresário, são o alinhamento de parcerias com a Prefeitura de Nova Lima e mineradoras que atuam na região, além do Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), para que a produção atinja larga escala, o que vai possibilitar a redução dos custos.
 “Atendemos um supermercado do bairro Jardim Canadá e calçamos uma rua da cidade. No primeiro caso, tive 50% de perda de material, por causa dos equipamentos antigos. Mas esse gargalo acabou”, afirma Mourão.
 Segundo ele, demanda é o que não falta para o negócio engrenar. A Bacia Viva já conta com uma lista de espera de clientes interessados na “família” PaviEco. “Vários produtos vão sair dessa produção”, adianta o empresário.

Hoje em Dia

Planta de ferroligas de Corumbá será reativada no primeiro semestre

Lucas Prado KallasA Granha Ligas, empresa produtora de ferroligas, com sede em Minas Gerais, reativará, no primeiro semestre de 2014, a usina de ferroligas em Corumbá. A planta está parada desde 2009. A Granha adquiriu a usina e, segundo informações do Governo do Mato Grosso do Sul, o empreendimento deverá começar operar em até três meses. O empreendimento vai aumentar o consumo de manganês e minério de ferro na região.
Na primeira etapa da operação, apenas dois dos três fornos existentes serão ativados. A expectativa é de que 100 novas vagas de trabalho sejam criadas na cidade.
“Vamos produzir ferroligas à base de manganês”, informou Manuel Ignácio Martinez, sócio-proprietário da Granha Ligas, ao se reunir com o prefeito Paulo Duarte na quinta-feira (23). O diretor de operações de ferrosos do Centro-Oeste da Mineradora Vale, Alexandre Campanha, também participou do encontro.
“Um empreendimento deste porte é muito importante para o município, pois gera centenas de empregos diretos e indiretos e movimenta toda a economia local”, disse Duarte em comunicado emitido pela Prefeitura Municipal de Corumbá.
“Essa é uma notícia muito boa para a cidade. Trabalhamos para criar um ambiente favorável para que novos empreendimentos se instalem aqui, sempre respeitando todas as questões ambientais relacionadas a nossa maior riqueza, que é o Pantanal”, afirmou o prefeito.
A Granha Ligas tem unidades em Conselheiro Lafaiete e São João Del Rei. Seus principais produtos são o ferro silício manganês (FeSiMn com teor de 12 a 16% de Si) e ferro manganês alto carbono (FeMnAC), fabricados a partir de minérios de manganês, fundentes e redutores.
Os minérios são quase que em sua totalidade de minas pertencentes ao grupo, localizadas em Minas Gerais e na Bahia. É uma empresa certificada pela ISO 9001:2000 desde 2006, mantendo-se merecedora desse certificado durante todas as auditorias de manutenção pelas quais passou.
O grupo é o terceiro maior do país no segmento. Da sua produção, 80% são destinados ao mercado interno, onde seus principais clientes são os maiores produtores de aço do Brasil, e 20% para exportação, tendo como principais mercados a América do Sul e a Europa.

Notícias de Mineração Brasil