

Os institutos funcionarão como uma grande rede de pesquisa e produção de conhecimento voltados para a inovação na indústria brasileira. Para isso, cada um deles atuará em uma área específica, direcionada ao potencial do Estado em que estiver instalado. Em Goiás, por exemplo, o ISI atuará na área de logística; no Mato Grosso, com biomassa; no Rio Grande do Sul será com engenharia de polímeros; microeletrônica no Amazonas e assim por diante.
No Pará, a área de atuação do instituto será em tecnologias minerais. O coordenador do instituto no Pará, Alexandre Mesquita, conta que a ideia é desenvolver métodos inovadores e novas tecnologias voltadas a pesquisas geológicas - que posteriormente serão aplicados nas indústrias do Pará e outros estados.
Todos os detalhes sobre o Instituto Senai de Inovação constam na terceira edição do Anuário Mineral do Pará, que será lançado no dia 13 de março pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral), no Espaço São José Liberto.
Com o tema “Mineração sustentável. Um legado para a nossa gente”, a publicação traz edição bilíngue, com tradução para o inglês. Além de traçar uma radiografia completa do setor mineral, a publicação conta com dois capítulos especiais: o de sustentabilidade e o dos pioneiros na mineração paraense.
No capítulo de sustentabilidade poderão ser conferidos os projetos e ações socioambientais das empresas associadas ao Simineral. Já o capítulo dos pioneiros retrata a saga dos desbravadores, que relatam os detalhes da descoberta das primeiras jazidas minerais e da expansão do setor no Pará.
Diário do Pará
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